Espaço Vip: Carnaval de Salvador: Violência e desrespeito com turistas
Por conta dessa inversão total de valores é que acabaram com o carnaval fora de época aqui do ES que era (segundo eles) maior da região Sudeste se chamava VITAL
Eu , e nossa empresa tínhamos até um camarote lá com direito a uns 20 convidados para que pudéssemos fazer as relações publicas com nosso clientes
Com o passar do tempo vi que ao invés de ganhar os clientes eu iria acabar os perdendo por conta dessa folia
Aí ,. mais do que rapidamente fundei o bloco do EVITAL e levavam os amigos la para casa tomar uma boa espumante com total segurança
Depois disso o avento acabou devido a falta de segurança
Enfim , acho que a colega Vera tem total razão...o Carnaval de Salvador se tornou um programa suicida.
Me chamaram esse ano , com direito a camarote no Otton , abadá e etc
Eu com toda educação declinei do convite e passei meu carnaval com minha filhas bem traquilex
Portanto...
Conselho de amigo; se vc não tyem mais 18 aninhos
Tem responsabilidade
E ainda não desitiu de viver...
FUJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA desse Carnaval !
Se acontecer algum evento assim... por favor nem me chamem tá ?
Abração cheio de paz do amigo que está aqui no escritório trabalhando dez de 5h e vou tomar meu cafezinho agora de frente pro mar e na maior segurança ! Fui !
Mauro Quintão
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Jornal Le Monde - Bebê Monitorado
Noticia de: 07 de Dezembro de 2010 - 07:11 | ||
Pulseirinha promete fim da troca de bebês chega a MS | ||
Desembarca nessa quarta-feira em Campo Grande (MS), o especialista em teconolgia Jurídica e Direito Médico Dr. Mauro Quintão. Ele vem demonstrar o funcionamento das ”pulseiras eletrônicas para ebês” que estão sendo regulamentadas e em breve serão obrigatória seu uso nas maternidades e hospitais em todo País. Sua empresa é a unica que pode distribuir o equipamento em toda a américa latina e escolheu Mato Grosso do Sul para lançar a novidade que já é usada em mais de 10 países com sucesso. Para mais informações é só entrar no Blogwww.bebemonitorado.blogspot.com Veja abaixo matéria sobre o tema publicada no Jornal do Brasil, edição de quinta-feira, 11 de novembro de 2010: |
NOTÍCIA POLÍTICA
SEGURANÇA COM A LEI DAS PULSEIRAS 28/12/2010 |
MATERNIDADES SEGURAS COM A LEI DAS PULSEIRAS A Câmara de Vereadores de Cachoeiro de Itapemirim-ES aprovou um projeto de lei do vereador Julio Ferrari (PV) que deixou município à frente dos demais no Espírito Santo. A inovação consiste na obrigatoriedade de hospitais, maternidades e outros estabelecimentos de saúde em utilizar pulseiras com sensor eletrônico e alarme sonoro para identificação segurança de recém nascidos. As instituições terão um prazo de 90 dias para se adequar à nova determinação e equipamento é menor que os já utilizados em alguns estados em presos do regime semiaberto. Em todo o mundo, já são mais de 200 mil bebês monitorados pela pulseira. A Lei também determina que hospitais e outros centros de saúde façam a fiscalização rigorosa e o controle das pessoas em suas dependências. Caso alguém saia com um bebê, por exemplo, o alarme irá tocar na porta, para avisar a segurança do local. As pulseiras só poderão ser retiradas com a presença da mãe ou responsável pela criança. Pacientes em coma, juridicamente incapacitados ou com problemas de locomoção, também terão de utilizar o equipamento. O vereador Julio Ferrari (PV) é o autor da lei que torna obrigatório das pulseiras em bebês AS PENALIDADES O artigo quarto da lei determina que os estabelecimentos de saúde que descumprirem estarão sujeitos a várias penalidades que vão desde uma notificação por escrito, multa de 200 Unidades Fiscais do município até a cassação do alvará de funcionamento e lacração do estabelecimento. A lei prevê ainda que as despesas decorrentes da execução de todo o processo ficarão por conta das dotações orçamentárias próprias, dos estabelecimentos de saúde. Cabe a Secretaria Municipal de Saúde, a responsabilidade da fiscalização da lei. Confira no Jornal: |
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Jornal Le Monde - França
Bebê Monitorado
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Mídia Eletrônica: o mais novo quinto poder? Ou uma forma de brincar de Deus?
A internet tem saído da tela para o nosso mundo real. Foi-se o tempo em que um profissional se dava ao luxo de poder dizer a tão famigerada frase: “Ah, eu não entendo de internet” ou aquela máxima assim “Eu não gosto de computador”. Acontece que estamos sendo inundados por um verdadeiro tsunami de informações do tão debatido poder e força massificante da comunicação online.
Muito tem se dito sobre essa força intangível e que alguns citam e poucos conhecem com propriedade o tema a fundo. Essa semana fui surpreendido com um caso pitoresco: uma colega, advogada e também cronista de São Paulo me noticiou a notícia do falecimento de um amigo goiano. Eis que mais rápido que a velocidade do som a informação cortou os sete cantos do planeta. Quando outra colega já preparava as homenagens de pêsames uma twittada fumegante invade a tela dos colegas desmentido o triste fato. Isso significa que, nos dias de hoje, no Espírito Santo ou qualquer lugar do planeta, a pessoa física ou jurídica, que não está plugada na grande rede, acaba de ser incluída em mais uma categoria criada, a de “excluídos”. Ou seja, quem não está na internet, hoje, é considerando um “sem tela”.
A de se salientar que, com o crescimento vertiginoso das redes sociais e o grande monitoramento e compartilhamento de preciosas informações, a empresa e os governos que não se adaptarem a essa nova realidade correm o risco de se tornarem pouco ágeis, desfocados e não inovadores. No Espírito Santo, de 2009 para 2010 o acesso a internet cresceu aproximadamente 5%. No que tange as classes sociais 88% da população usuária pertence à classe A/B. Nas classes D/E o total de usuários é de 47%. De todos esses, 81% acessam a grande rede em casa, 20% no escritório e 15% em lan house. As categorias de sites mais visitados: 30% correio eletrônica, 23% jornais e portais de informação, 16% de esporte, 14% de relacionamento e 11% bancos. Redes de relacionamentos, como Facebook, tem gerado também positivos negócios, pois o FB se mostra com conteúdo mais seleto e qualitativo, dificultando assim o contato dos chamados fakes. O que temos visto é o surgimento de uma hipernet que seria uma nova internet combinando as quatro tendências: mobilidade, banda larga, “peer to peer” e a integração total da computação móvel com o espaço físico.
Os Smartphones se transformaram em verdadeiros computadores de mão interfaceando todo o sistema da grande rede com um simples toque no touch screen. Hoje, os usuários de smartphones usam competentemente essa “maquininha” e já ultrapassa a quantidade de computadores móveis, ou seja, notebooks. Já nos preparamos para o próximo Big Bang Virtual que será o lançamento até o final do ano da versão abrasileirada e totalmente em português do fenômeno do Twitter.
Foi pensando nisso e nas transformações que sofreremos em nosso estado por conta das eleições, que para evitar uma onda negativa e fantasmagórica de “denuncismos”, acabamos de assinar formalmente essa semana, na Presidência do TRE-ES, sobre a chancela dos atentos olhos do sagaz e antenadíssimo Desembargador Pedro Valls Feu Rosa, um PRETE (Programa de Ética e Transparência Eleitoral). E com isso o nosso Estado sai de uma lacuna de corrupção e abre as verdadeiras portas do ciberespaço provando que aqui o espírito “santo de casa”, faz milagre!
Mauro Quintão
Presidente da ABIMES (Associação Brasileira de Mídia Eletrônica e Tecnologia Digital do Estado do Espírito Santo)
Bacharel em Direito
Pós Graduado em Tecnologia jurídica e Biodireito
terça-feira, 8 de junho de 2010
BULLYING POLÍTICO
Fernando Mendes
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender. Na política eleitoral, essa prática se caracteriza quando um agente político tenta impor sua vontade a outro ou outros, ameaçando não dar apoio ou não permitindo que alguns grupos consigam doações para suas campanhas de certas empresas ou setores econômicos. Esse é o bullying político.
A ideia para esse post me foi passada ontem, por uma fonte. Ela me relatou diversos casos e fui pesquisar como este fenômeno poderia estar acontecendo em nosso cenário eleitoral. O primeiro caso seria o do governador Paulo Hartung (PMDB), que estaria maltratando os tucanos, que são seus aliados históricos e ainda seu vice e o pré-candidato ao Senado, Ricardo Ferraço (PMDB), que lutou, lutou e nunca teve o apoio declarado do colega de partido.
O segundo caso seria do presidente Lula com o Espírito Santo, devido aos repasses de verbas federais para o Estado e o descaso com alguns projetos, como o aeroporto de Vitória. A fonte lista ainda o caso do prefeito da Serra e presidente regional do PDT, Sérgio Vidigal, com seu ex-aliado e pré-candidato a deputado federal Audifax Barcelos (PSB).
Outro caso recente seria a intervenção da Executiva nacional do DEM com os democratas capixabas, que ficaram sem rumo depois da imposição vinda de Brasília. Já o Blocão (PR, PDT, PP, PSB e PRB) tenta dinamitar as estratégias do prefeito de Vitória, João Coser (PT), e tirar o presidente regional do PT e deputado estadual, Givaldo Vieira (foto), da vaga de vice na chapa do senador Renato Casagrande (PSB) ao governo do Estado. No caso da vice, há quem diga que o nome sairá de onde menos se espera, com a unção de Hartung. Exemplo de que isso pode acontecer não falta, pois ninguém esperava que Tião Barbosa (PMDB) seria vice-prefeito da Capital.
Já os deputados estadual e federal, César Colnago e Luiz Paulo Vellozo Lucas (também pré-candidato ao governo), ambos do PSDB, não estariam conformados até hoje com o corpo mole que o presidente regional do PPS, Luciano Rezende, teria feito na disputa com Coser pela prefeitura de Vitória em 2008 e estariam armando uma coligação que não permitiria que ele chegue à Câmara dos Deputados, como pretende.
Mesmo depois de toda essa salada mista, a fonte faz uma observação: "E como diria o velho Vicente Silveira, ex-presidente da Assembleia e tio de Hartung, no final ficam tudo 'culigado'." Pelo o que ouvimos nos bastidores da política capixaba, essas são características não só nossas, mas do sistema eleitoral brasileiro, o bullying político eleitoral está mais que em voga. Já é quase comum. E você, o que acha? Concorda ou discorda? Deixe seu comentário logo abaixo.
Nota Verde
Para contribuir com a elaboração do primeiro Inventário de Gases do Efeito Estufa do Estado e trabalhar conceitos e discussões sobre as mudanças climáticas, acontecem os cursos de: “Capacitação em Mudanças do Clima”, promovido pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC), e de “Inventário do Espírito Santo”, a partir de quinta-feira (11), às 8h30. Ambos serão realizados no Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), em Vitória.
Interação
O senador Renato Casagrande participou ontem do projeto Mesa Redonda com Seu Representante, mais conhecido via Twitter como #interage, da Transparência Capixaba Jovem. Alguns tweeteiros se inscreveram para participarem do debate ao vivo e outros o fizeram via microblog, como mostra a foto de Bianca Pimenta.
Eu mandei duas perguntas via Twitter para o socialista. A primeira foi sobre suas propostas para a Segurança. Casagrande disse que o próximo governador terá que acompanhar a questão da segurança pública pessoalmente, que projetos e investimentos serão continuados e aprimorados, como o videomonitoramento, o combate ao tráfico de drogas com oportunidades para as famílias dos viciados, o Pró-Jovem (programa do governo federal), a educação e o esporte como molas propulsoras dessa batalha contra a violência.
Meu segundo questionamento foi sobre a escolha de seu vice. O que pesaria mais: competência ou política? O pré-candidato afirmou que serão critérios partidários, num amplo debate com suas bases aliadas, mas que a escolha se baseará em critérios de competência, mesmo com as indicações dos aliados. Reafirma que farão parte do governo aqueles políticos que possuírem competência para tal.
Transparência?
Transparência?
Os tweeteiros ficaram confusos com uma conta criada no microblog pelo vereador de Vitória Serjão (PSB) para fazer sua prestação de contas. Quando tentaram seguir o perfil @pContasSerjao, se depararam com o cadeado que não combina com perfis políticos. A conta não tem nenhum seguidor e é fechada. Então presta contas para quem?
Política nas Redes Sociais
Como adiantei em primeira mão ontem via Twitter, o deputado estadual Marcelo Coelho (PDT) foi cassado por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER-ES) por infidelidade partidária após deixar o PSDB. O suplente é Rudinho de Souza (PSDB). Separei dois posts do microblog sobre o fato.
Atenção: Os comentários postados por internautas aqui não refletem as opiniões do autor deste blog. Textos que contenham termos pejorativos de qualquer natureza não serão publicados.
Fernando Mendes
(texto retirado do blog http://politicapoder.blogspot.com/)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Confiança no ambiente de negócios na Grande Vitória
- Competência - Conjunto de habilidades, talentos e características que permitem à pessoa ter influência em determinado campo de atuação.
- Transparência - A atitude de dizer a verdade e colocar sinceramente as expectativas que se tem em relação ao outro.
- Cumprimento das metas - Trata-se de realizar o que se prometeu ou comprometeu a fazer.
- Consistência - É a característica da pessoa cujas atitudes estão alinhadas com um histórico de condutas passadas.
- Comprometimento - Uma pessoa comprometida atua com auto-responsabilidade, seriedade e empenho em atingir os resultados esperados.
- Coerência - Coerente é a pessoa que faz aquilo que prega, que considera bom para os outros o que considera bom para si mesma.
- Cumplicidade - Trata-se de criar algo em comum com o outro, uma relação de parceria e lealdade na qual os objetivos e motivos estão implícitos.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O Espírito Santo e o fenômeno do “Pobre Menino Rico”
O Espírito Santo e o fenômeno do “Pobre Menino Rico”
Parece brincadeira, mas continuamos a assistir em nosso Estado o fenômeno antropo-social intitulado do “Pobre Menino Rico”. Ainda nos dias de hoje você deve ter ouvido o famoso dito popular, comum entre famílias com negócios próprios, que sejam eles empresários, prestadores de serviços públicos, industriais ou comerciantes: “Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”. Talvez você até acredite que esse círculo histórico seja normal.
Na história de nosso Estado este tipo de sucessão descontrolada vem sendo escrita, muitas vezes com sangue, com ilustrações dignas do reino das águas claras desde a posse da Capitania do Espírito Santo por Vasco Fernandes Coutinho, em 1535.
Tenho visto em encontro de gestores, comentários fantasmagóricos de herdeiros de grandes empresas no Estado que segundo eles, suas empresas utilizam materiais de procedência duvidosa e sem certificação para assim reduzir a um décimo dos seus custos operacionais, sem nenhuma preocupação tributária ou responsabilidade social e compromisso com a saúde de seus colaboradores.
Ora, nos dias de hoje é inadmissível que um empresário não prime por soluções qualitativas e chanceladas por órgãos de controle de qualidade de reconhecimento internacional (ISO 900/ISO 14000). Um bom exemplo são famílias de empresários capixabas que vinculam no contrato social de sua holding (empresa que comanda as outras empresas) a formação acadêmica científica como fator diferencial necessário para o herdeiro para assumir o cargo de direção em suas empresas.
O fenômeno do “Pobre Menino Rico” não é uma exclusividade do mundo empresarial capixaba, e sim, de todo o universo globalizado. Desconsiderar a responsabilidade num processo sucessório é banalizar o futuro de outras gerações, e porque não dizer, o da população em geral que vem a depender da geração de emprego.
Com essa nova fase do pré-sal em terras capixabas o empresário tem em seu horizonte uma gama de produtos e serviços que servirão de mola propulsora para o crescimento do Estado, mas para isso ele deve estar “linkado” em tudo que converge para o bem-estar da população.
Lembre-se para realizar suas conquistas é preciso, em primeiro lugar, desejar , querer, depois criar um planejamento para realização, se habilitar, e por último colocar-se-o em ação. Assim o dinheiro virá em conseqüência do seu sonho que motivou todos os aspectos da vida e de um processo sucessório vitorioso. Por isso, afirmo que “quem não tem sonhos não tem motivo para viver”, afinal, para que serve o dinheiro senão para realização de sonhos pessoais, familiares e coletivos. Se você é hoje o “Filho Nobre”, está na hora de se ligar, o Brasil está iniciando a terceira revolução do dinheiro, a qual iguala a todos. Daqui para frente só o mercado é nobre e você é livre para negociar com o mercado. No mundo empresarial não existe lugar para falhas. Se habilitando você deixará de ser mais um “Pobre menino Rico” e passará a ser um líder de verdade!
Dr. Mauro Quintão
Empresário
Administrador Hospitalar e especialista em Biodireito
Conheça nosso trabalho :
http://www.mquintao.com.br/
http://www.cronosda.com.br/
Parece brincadeira, mas continuamos a assistir em nosso Estado o fenômeno antropo-social intitulado do “Pobre Menino Rico”. Ainda nos dias de hoje você deve ter ouvido o famoso dito popular, comum entre famílias com negócios próprios, que sejam eles empresários, prestadores de serviços públicos, industriais ou comerciantes: “Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”. Talvez você até acredite que esse círculo histórico seja normal.
Na história de nosso Estado este tipo de sucessão descontrolada vem sendo escrita, muitas vezes com sangue, com ilustrações dignas do reino das águas claras desde a posse da Capitania do Espírito Santo por Vasco Fernandes Coutinho, em 1535.
Tenho visto em encontro de gestores, comentários fantasmagóricos de herdeiros de grandes empresas no Estado que segundo eles, suas empresas utilizam materiais de procedência duvidosa e sem certificação para assim reduzir a um décimo dos seus custos operacionais, sem nenhuma preocupação tributária ou responsabilidade social e compromisso com a saúde de seus colaboradores.
Ora, nos dias de hoje é inadmissível que um empresário não prime por soluções qualitativas e chanceladas por órgãos de controle de qualidade de reconhecimento internacional (ISO 900/ISO 14000). Um bom exemplo são famílias de empresários capixabas que vinculam no contrato social de sua holding (empresa que comanda as outras empresas) a formação acadêmica científica como fator diferencial necessário para o herdeiro para assumir o cargo de direção em suas empresas.
O fenômeno do “Pobre Menino Rico” não é uma exclusividade do mundo empresarial capixaba, e sim, de todo o universo globalizado. Desconsiderar a responsabilidade num processo sucessório é banalizar o futuro de outras gerações, e porque não dizer, o da população em geral que vem a depender da geração de emprego.
Com essa nova fase do pré-sal em terras capixabas o empresário tem em seu horizonte uma gama de produtos e serviços que servirão de mola propulsora para o crescimento do Estado, mas para isso ele deve estar “linkado” em tudo que converge para o bem-estar da população.
Lembre-se para realizar suas conquistas é preciso, em primeiro lugar, desejar , querer, depois criar um planejamento para realização, se habilitar, e por último colocar-se-o em ação. Assim o dinheiro virá em conseqüência do seu sonho que motivou todos os aspectos da vida e de um processo sucessório vitorioso. Por isso, afirmo que “quem não tem sonhos não tem motivo para viver”, afinal, para que serve o dinheiro senão para realização de sonhos pessoais, familiares e coletivos. Se você é hoje o “Filho Nobre”, está na hora de se ligar, o Brasil está iniciando a terceira revolução do dinheiro, a qual iguala a todos. Daqui para frente só o mercado é nobre e você é livre para negociar com o mercado. No mundo empresarial não existe lugar para falhas. Se habilitando você deixará de ser mais um “Pobre menino Rico” e passará a ser um líder de verdade!
Dr. Mauro Quintão
Empresário
Administrador Hospitalar e especialista em Biodireito
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